Atenção: Só trocarei links com
quem me enviar e-mail
Angie Jolie Atualizações:
Pegue o código abaixo e coloque em seu site para exibir a caixinha com o resumo de nossas notícias.
Nossos Buttons:
Divulguem-nos!
100x35:
80x30:
50x50:
Salve-os em seu próprio servidor!
Afiliados:
sábado, 24 de novembro de 2007
Estrela de "Heroes" quer Angelina
A estrela do seriado de TV "Heroes", Hayden Panettiere, quer se tornar lésbica para ter um caso de amor com Angelina Jolie.
A estonteante atriz de apenas 18 anos de idade, que interpreta a indestrutível líder de torcida Claire Bennet no grande sucesso de TV, adoraria que alguém levantasse um rumor sobre sua sexualidade e gostaria mais ainda se tivesse um romance com a estrela de "Tomb Raider".
Ela brincou: "Bem, se você quer me transformar em lésbica, tudo bem por mim. Essa seria uma fofoca interessante. Eu adoraria ter um caso com a Angelina Jolie. E outra mulheres maravilhosas também... Charlize Theron, ah Meu Deus! Kate Beckinsale é linda também, e Jessica Alba".
Hayden também disse que se espelha na cantora Britney Spears porque ela era sua "ídola" quando ela era menor.
Ela disse à revista GQ Magazine: "Aquela garota era o símbolo da beleza quando eu era mais nova. Nós a construímos e então a destruímos, colocando cada aspecto de sua vida em um microscópio. Eu nem consigo imaginar se a minha vida fosse como a dela. Ela é alguém em quem eu me espelho, e espero que ela consiga dar a volta por cima definitivamente".
Janice Dickinson critica performance de Angelina em "Gia"
Janice Dickinson, que ajudou a escrever "Gia" há 10 anos atrás, criticou Angelina Jolie por sua performance no filme, apesar de atriz ter ganho 4 prêmios por sua atuação.
A interpretação de Angelina Jolie na pele da supermodel Gia, cuja carreira terminou tragicamente quando ela contraiu HIV e eventualmente morreu em 1986, lançou a atriz para a fama, mas Janice diz ter ficado desapontada com o filme.
Ela disse: "Eu ajudei a escrever o filme, mas fiquei desapontada com o resultado. Nós contratamos uma desconhecida que ganhou um prêmio pelo papel - Uma senhorita Angelina Jolie. O papel lançou a carreira dela, mas Jolie não mostrou Gia como ela era realmente. Na verdade, Gia era uma lésbica fenomenalmente gloriosa, voluptuosa, extrovertida, que infelizmente faleceu de AIDS".
Nota da tradutora: E não foi exatamente isso que Angie mostrou em sua maravilhosa interpretação?
O jornal The Economist publicou o artigo de Angelina Jolie para sua edição especial de fim de ano, "O Mundo em 2008".
Em outras notícias, a agência de adoção onde Angelina adotou Zahara em Julho de 2005, diz que o processo foi completamente legal.
Os tablóides divulgaram no começo dessa semana que parentes da menina de 2 anos de idade, incluindo uma mulher que diz ser sua mãe biológica, queriam que a menina voltasse para a Etiópia.
"O tribunal em Addis Ababa aprovou a adoção após estudar o documento que a mãe dela escreveu dizendo que sua filha, a mãe de Zahara, havia morrido e que ela era muito pobre para cuidar da menina", disse Tsegaye Berhe - responsável pela agência de adoções Wide Horizons for Children.
" A avó levou três testemunhas ao tribunal, que testemunharam que a mãe de Zahara havia falecido e que seu pai era desconhecido. O tribunal também investigou o status social de Angelina Jolie e Brad Pitt antes de aprovar a adoção. A adoção foi legal e irrevogável. A controvérsia é feita pela mídia e jornalistas anti-éticos que estão explorando a pobreza dessa senhora".
Em outras palavras, os repórteres pagaram os parentes para criar uma disputa.
Confiram logo abaixo o artigo escrito por Angelina para o jornal The Economist (Em inglês):
A year for accountability
Angelina Jolie, goodwill ambassador to the UNHCR, hopes for progress in bringing war criminals to justice
On a recent mission for the United Nations High Commissioner for Refugees, I had the opportunity to visit a refugee camp in Chad just across the border with Sudan. Sitting with a group of refugees, I asked them what they needed. These were people who had seen family members killed, neighbours raped, their villages burned and looted, their entire communities driven from their land. So it was no surprise when people began listing the things that could improve their lives just a little bit. Better tents, said one; better access to medical facilities, said another. But then a teenage boy raised his hand and said, with powerful simplicity, "Nous voulons un procès". We want a trial.
A trial might seem a distant and abstract notion to a young man for whom the inside of a courtroom is worlds away from the inside of a refugee camp. But his statement showed a recognition of something elemental: that accountability is perhaps the only force powerful enough to break the cycle of violence and retribution that marks so many conflicts.
I believe 2008 can be the year in which we begin seeking true accountability and demanding justice for the victims in Darfur and elsewhere. Through accountability we can begin the process of righting past wrongs, and even change the behaviour of some of the world’s worst criminals.
The international tribunals for the former Yugoslavia and for Rwanda have shown the way in convicting heads of state and generals for genocide and crimes against humanity. The UN-backed special court for Sierra Leone has already sentenced three former leaders of a pro-government militia to jail for war crimes committed during the country’s civil war in the 1990s.
In Cambodia, the joint UN-Cambodian court to try top former Khmer Rouge leaders with war crimes and crimes against humanity has begun calling witnesses. It has taken a long time to get even this far, but a trial is likely in 2008. In The Hague, the International Criminal Court (ICC) has begun trials of two of the Congolese leaders charged with fomenting killings and rapes amid the violence that has raged there for over a decade.
Make no mistake, the existence of these trials alone changes behaviour. Seeing the indictment of Thomas Lubanga and the detention of Germain Katanga by the ICC brought to mind a trip I had taken to Congo five years ago. In the Ituri region, where Mr Katanga’s reign of terror had been most intense, our group attended a meeting of rebel leaders. They had gathered in a field to discuss the prospects for a peace agreement—which were not looking very good. The conversation turned hostile and the situation grew extremely tense. At that point, one of my colleagues asked for the name of one of the rebels, announcing, perhaps a bit recklessly, that he was going to pass it along to the ICC.
It was remarkable: this rebel leader’s whole posture changed from aggression to conciliation. The ICC had been around for only five months. It had tried no one. Yet its very existence was enough to intimidate a man who had been terrorising the population for years.
Ending the cycle of violence
This is not an isolated example. Accountability has the potential to change behaviour, to check aggression by those who are used to acting with impunity. Luis Moreno-Ocampo, the prosecutor of the ICC, has said that even genocide is not a crime of passion; it is a calculated decision. He is right. Common sense tells us that when risks are weighed, decisions are made differently. When crimes against humanity are punished consistently and severely, the killers’ calculus will change.
My hope is that these examples of justice in the name of accountability will be just a few of the many to come. I hope that the Sudanese government will hand over the government minister and the janjaweed militia leader who have been indicted for war crimes by the ICC, and that the teenager I met in Chad will get to see the trial he seeks. I hope that those responsible for the atrocities in Darfur will be held to account, not only for that young man’s sake, but for the world’s.
Only through justice will we achieve peace. And only when there is peace will the world’s nearly 39m displaced persons and refugees be able to return home.
The strong preying upon the weak and the weak, upon achieving strength, extracting retribution: this is the nature of so many of the world’s conflicts. The role of aggressor and victim may alternate over time, the tools of destruction may become more sophisticated, but little else changes.
Despite the horror I have seen in my travels, the hopeful lesson I take is that we can begin to put an end to the cycle of violence and retribution that gives rise to war criminals and sets forth floods of refugees. Let 2008 be the year in which we see the principle of accountability put into action.
Filha adotiva de Angelina Jolie é fruto de um estupro
O bebê etíope adotado pela atriz de Hollywood, Angelina Jolie, foi concebido após sua mãe biológica ser estuprada.
Mentwabe Dawit, mãe de Zahara, disse que ela tinha 24 anos quando foi atacada em uma tarde de 2004 após um dia de trabalho em uma construção no suldeste da cidade de Awasa, na Etiópia.
Quando ela entrou em casa, na escuridão, um homem se aproximou.
"Ele puxou uma faca, colocou uma mão em minha boca para que eu não gritasse. Então ele me estuprou e desapareceu", disse Mentwabe entre lágrimas escorrendo por sua face em entrevista à Reuters.
A jovem de 24 anos decidiu manter o ataque em segredo.
"Eu temia as consequências de ser estuprada em uma comunidade em que estupro é considerado um tabú".
Conforme sua barriga crescia, ela não podia mais esconder a gravidez e contou para sua mãe.
"Não foi o que eu temia que fosse. Minha mãe foi compreensiva e me consolou. Ela me pediu para não fazer nada drástico, que poderia pôr minha vida em risco".
Mentwabe deu à luz na casa da família e deu o nome de Yemsrach à menina, que significa "boas novas" em sua língua nativa.
Entretanto, logo ela descobriu que não podia alimentar seu bebê.
"Meu bebê estava à beira da morte. Ela ficou desnutrida e nem conseguia mais chorar", disse. "estava desesperada, então decidi fugir para não ter que ver minha filha morrendo".
A mãe de Mentwabe procurou por ela durante meses nos arredores de Awasa, a 270km da capital Addis Ababa. Ela eventualmente colocou Yemsrach para adoção acreditando que a mãe da menina estava morta.
Mentwabe disse que sua mãe fez o que ela acreditava ser o melhor, e negou o que os jornais dos EUA e Europe estão publicando: Que ela quer sua filha, agora chamada Zahara, de volta.
"Minha mãe não foi enganada por ninguém, como algumas mídias estão dizendo por aí. Seu motivo era salvar a criança da morte, o que eu entendi completamente. Eu nunca disputei a adoção do meu bebê com Angelina Jolie. Acredito que minha filha é um ser humano bastante sortudo por ser adotada por uma mulher tão famosa. Eu desejo às duas todo o sucesso que elas merecem", disse.
Filha adotiva de Angelina concebida em um estupro?
O bebê etíope adotado por Angelina Jolie foi concebido após sua mãe biológica ser estuprada, segundo o Reuters.
Mentwabe Dawit, mãe de Zahara, disse que ela tinha 24 anos quando foi atacada em uma tarde de 2004 após um dia de trabalho em uma construção no suldeste da cidade de Awasa, na Etiópia.
"Um homem se aproximou de mim na escuridão. Ele puxou uma faca, colocou uma mão em minha boca para que eu não gritasse. Então ele me estuprou e desapareceu", disse Mentwabe entre lágrimas escorrendo por sua face. "Eu mantive o ataque em segredo pois eu temia as consequências de ser estuprada em uma comunidade em que estupro é considerado um tabú".
Mentwabe deu à luz na casa da família e deu o nome de Yemsrach à menina, que significa "boas novas" em sua língua nativa.
"Eu não tinha como alimentar Yemsrach", disse a moça. "Meu bebê estava à beira da morte. Ela ficou desnutrida e nem conseguia mais chorar. Eu estava desesperada, então decidi fugir para não ter que ver minha filha morrendo... Eu nunca disputei a adoção do meu bebê com Angelina Jolie. Eu acho que minha filha é muito sortuda por ter sido adotada por uma mulher tão famosa. Desejo às duas o sucesso que elas merecem".
Confira logo abaixo o vídeo da suposta mãe biológica de Zahara (Que é até parecida com a menina):
Angelina Jolie levou seu filho de 6 anos de idade, Maddox, para as compras na boutique Edwards-Lowell Fur, em Beverly Hills, na tarde do domingo passado (18/11/2007). A mamãe saiu carregando uma bolsa cheia de compras, com algumas coisa rosa-choque saindo.
O novo filme da atriz ("Beowulf") entrou na competição de bilheteria na semana passada em primeiro lugar, arrecadando 28.1 milhão de dólares nos EUA e Canadá.
Angelina Jolie causa um cena no set de filmagem de seu novo filme "The Changeling" em Los Angeles, na última segunda-feira (12/11/2007). Ela protestou com cerca de 400 figurantes para uma cena do filme.
Na semana passada, Angie e Brad estiveram na pré-estréia de "Beowulf" em Los Angeles.
"É tão, tão legal ver todos esses fans aqui. Sempre é", disse a atriz de 32 anos de idade. "Eu não tenho vindo aqui há algum tempo. E vivi aqui alguns anos, e planejava voltar mais frequentemente".
Angelina Jolie escreve artigo para o jornal The Economist
Angelina Jolie escreveu um artigo para o jornal britânico The Economist.
De acordo com o The Guardian, o artigo de Angie foi publicado ontem (14/11/2007) na edição especial do jornal "O mundo em 2008". A peça de Angie cobre a "acontabilidade para as atrocidades em Darfur" e sua foto a descreve como "Embaixadora da Boa Vontade das Nações Unidas pelo Alto Comissariado dos Refugiados".
Angelina Jolie, atriz de Hollywood, Embaixadora da Boa Vontade pelas Nações Unidas, mãe de 4 filhos e agora escritora do The Economist. É isso aí!
Algumas frases do artigo:
- "Acontabilidade é talvez a única força poderosa o suficiente para quebrar o ciclo de violência e retribuição que marca tantos conflitos". - "Eu espero que o governo do Sudão consiga lidar com o ministro e com o líder da milícia que foi indiciado por tantos crimes (Pelo Tribunal Criminal Internacional), e que o adolescente que eu conheci em Chad consiga o que ele deseja". - "Eu espero que os responsáveis pelas atrocidades em Darfur sejam punidos, não somente pelo bem daquele jovem, mas pelo bem mundial".
Angelina Jolie fala sobre "Beowulf", maternidade e mais
Confira a entrevista que Angelina Jolie deu para promover seu novo filme "Beowulf". A atriz fala sobre o filme, maternidade, seus colegas de trabalho e muito mais.
Angie fala sobre a beleza da sua personagem (A mãe de Grendel, interpretado por Crispin Glover).
"Eu achei que tudo foi muito sexy", ela disse. "E eu amei que há essa transição de ela não ser tão bonita. Ela pode se transformar no que outras pessoas consideram como beleza, mas ela é essa outra criaura".